A abordagem kung fu

A abordagem kung fu

A abordagem kung fu (gongfu) 功夫 não remete ao “direito do mais forte”.

Esta é uma razão pela qual é mais apropriado considerar o kung fu (gongfu) 功 夫 como uma forma de arte. A arte não é em última análise mensurada por sua posição dominante do mercado.

Além disso, a função da arte não é a reflexão exata do mundo real. Sua expressão não se restringe à forma de princípios universais e raciocínio lógico, e isso requer o cultivo do artista, incorporação das virtudes/virtuosidades, imaginação e criatividade.

Por sua vez, a abordagem kung fu (gongfu) 功夫 é uma noção muito implícita na cultura chinesa e, por isso, ela não a explicitou. Os chineses têm uma certa evidência desta noção. É alguma coisa que não se pode explicitar totalmente, daí a sua relação com o sam faat (xinfa) 心法.

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Eles não refletiram ainda suficientemente no sentido desta noção, porque ela só pode sair da evidência quando eles encontram o pensamento ocidental.

Alusões são encontradas, frequentemente citadas, mas pouco estudadas.

A abordagem kung fu (gongfu) 功夫 não tem equivalente na cultura ocidental. É uma noção que se deve trabalhar, uma noção interessante a estudar agora que é possível de colocar em perspectiva o kung fu (gongfu) 功夫 e consequentemente o sam faat (xinfa) 心 法 com as tradições ocidentais que não desenvolveram estas noções. 

É encontrando o pensamento ocidental que eles vão perceber que há um implícito pedagógico e assim um recurso de pensamento. 

É pela reflexão, que vemos a importância de Patriarca Moy Yat (Mei Yi)梅逸, ter relacionado o kung fu (gongfu) 功夫 com a própria vida. Daí o surgimentodo termo “Vida Kung Fu (Kung Fu Life)”, hoje mundialmente conhecida como a grande característica do seu legado. 

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